quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Após gloriosos anos com Michael Schumacher como representante maior e um curto período com o também talentoso Fernando Alonso, a Ferrari vai reformular não apenas sua escuderia de Fórmula 1 como até a mesmo a direção geral da marca mais tradicional do automobilismo. Assumindo o lugar de Luca de Montezemolo, o novo presidente Sergio Marchionne ainda nem assumiu e já dispara declarações bombásticas. Chega ao cargo se dizendo disposto a assumir vários riscos. Quer afastar a crise que o time vem enfrentando, nos últimos anos. "Nós temos de chutar algumas bundas e precisamos fazer isso rapidamente. Custe o que custar! Podemos estragar tudo, mas não temos nada a perder, certo? Vamos arriscar!" afirmou enfático e com a típica dramaticidade italiana. E continuou: "Sempre lembro que corridas não são ciência, que um número de fatores influencia na performance. Quando vou à Monza e vejo que entre os primeiros carros não há uma Ferrari ou um motor Ferrari, minha pressão arterial sobe", exagerou.

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