sábado, 31 de janeiro de 2015
CONFIRA PROJEÇÃO QUE MOSTRA O VOLKSWAGEN FOX REESTILIZADO
Setembro será o mês das reestilizações entre os compactos. Junto com o novo Uno, o Volkswagen Fox chegará ao mercado nessa época. O modelo que está desde 2003 no mercado passará por outra reforma. Sem dúvida, não tão extensa quanto o último facelift de 2009, quando ele ganhou a imagem atual. O grande tapa será na traseira, cujas lanternas se estendem lateralmente até o limite da região onde ficará o estepe no CrossFox. A reforma deu a ele um jeito de Golf 7 espichado para cima. O hatch médio serviu ainda de influência para o retoque dos faróis e para-choque dianteiro, cuja entrada de ar central foi mantida, ladeada por faróis de neblinas parecidos.
Além disso, o Fox retocado terá novo motor EA211 1.6 16V com 120 cv, associado a um inédito câmbio de seis marchas. É basicamente o mesmo MQ200 e servirá também ao Golf 1.6 16V nacional, conforme antecipado por Autoesporte. Tal como a Saveiro Cross equipada com essa motorização, o Fox terá opção de controles eletrônicos de estabilidade e de tração. Por dentro, outra vez o Golf serve de musa para os retoques no console e para o novo volante multifuncional.
Volkswagen Fox 2015 (Foto: Yuri Queiroz/Autoesporte)
VOLKSWAGEN FOX 2015 (FOTO: YURI QUEIROZ/AUTOESPORTE)
O modelo renovado pode até mirar no Golf como inspiração, mas só será capaz de calçar os seus sapatos a partir de 2016, quando chega a segunda geração construída sobre a mesma plataforma MQB do médio. Chegará depois do Golf nacional. O novo Fox está sendo projetado a pleno vapor em conjunto com a China e também dará origem a um sedã médio a ser produzido no Brasil. Além do três volumes, a arquitetura também vai gerar um SUV inédito abaixo do Tiguan, revelado...
ACELERAMOS O DODGE CHALLENGER HELLCAT
Conferimos o desempenho do monstruoso muscle car de 707 HP que chega para fazer frente ao Mustang GT500
Na avenida Recife dos anos 70, uma espécie de trovão começava a soar ao longe e me fazia sempre sair de casa correndo para ver passar o que o provocava. E lá vinha ele, cortando o céu recifense momentos antes de aterrissar no aeroporto dos Guararapes. Suas asas elegantes carregavam dois motores cada uma, responsáveis pelo barulho odiado por quase todos mas amado por mim. Muitos ainda o consideram o avião comercial mais bonito jamais construído. O Boeing 707 era um sonho de infância e me fazia imaginar estar em um deles algum dia, quem sabe até pilotando-o. Hoje, um novo trovão alimenta minha imaginação e o fará com a de muitos. De novo o número 707 é parte dessa magia, agora na forma de cavalos de força guardados debaixo do capô do Dodge Challenger Hellcat, que como o Boeing vem dos anos 70 para colocar emoção na nossa vida.
Os racionais estarão coberto de razão ao dizer que ninguém precisa de um carro com mais de 700 HP. Mas isso não significa que ninguém queira um. Pode ser que alguns precisem dirigir um Challenger Hellcat antes de ter consciência disso. Outros o saberão ao ouvi-lo e muitos mais o farão simplesmente depois de ver o carro e saber o que ele pode fazer. Porque na realidade o Hellcat é uma máquina de fazer sonhar. É o tipo de carro que a gente quer mesmo que nunca usemos toda sua força, porque será suficiente saber que ela está ali para quando algum instinto não muito normal nos apareça. É um “muscle car” americano por definição sim, feito para chegar primeiro no próximo sinal de trânsito. Mas pode fazer muito mais do que isso, graças a tecnologia projetada para conter a dose brutal de testosterona que exsuda tanto de suas entranhas como das do motorista que o dirige.
Ao contrário de um dos seus maiores rivais, o cinquentenário Mustang, o Hellcat pode fazer curvas a alta velocidade, ainda que para isso exija experiência do piloto ou bruxaria da eletrônica. Porque 707 HP (cerca de 717 cv) postos nas rodas traseiras demandam parcimônia sobre o acelerador. Não dá para pisar a fundo em um instante ou tirar todo o pé em outro. Controle e paciência são fundamentais. Use o acelerador com sabedoria e a maravilhosa máquina V8 de 6.2 litros fará o resto. Poucos carros no mundo serão capazes de seguir o passo deste que resgata a marca Dodge talvez até mais do que o Viper, simplesmente por ser um sonho mais próximo, financeiramente falando. No México, por exemplo, custará pouco menos do que o Mustang Shelby GT 500 2014.
Para fazer essa segunda geração do Challenger mais moderno, os designers da Dodge foram buscar inspiração nos modelos 1970 e 1971. Lá encontraram a grade dividida, que é mais perceptível no modelo V6, que tem molduras cromadas ao seu redor. O mesmo acontece por dentro com o painel de instrumentos, formado por dois grandes relógios também com molduras cromadas. Claro que tudo é digital agora e pode ser configurado para mudar de cor, por exemplo, mas a forma é de antanho.
Há quatro versões do novo Challenger. Por fora as diferenças são sutis. A principal é o capô, que tem entradas de ar diferentes e no caso do Hellcat está feito de alumínio. Outras são as rodas, que tem formas, cores e tamanhos distintos. Dentro do carro a direção e os bancos dianteiros também variam de acordo com a versão, sendo mais rígidos e com maior suporte lateral no caso do Hellcat, claro.
Mesmo tendo menos da metade da força, o V6 não é um automóvel lento. Com 3.6 litros e 305 HP (309 cv), pode vencer a maioria dos carros que encontra nas ruas. Acelere e a caixa automática de oito marchas (presente em todas as versões junto com uma mecânica de seis marchas) o fará responder rápido e colará suas costas no banco. Só não produzirá o mesmo tipo de som intoxicante dos V8, que começa com o R/T. O “upgrade” do Challenger foi tão grande que o que antes era sua versão mais esportiva SRT, agora só consegue ser o mais lento dos V8. Mas, acredite, seus 470 HP (412 cv) serão suficientes para botar um sorriso no rosto do piloto e uma cara de assustado no acompanhante. Quer mais? O ScatPac tem a mesma máquina de 6.4 litros, só que com 485 HP (491 cv).
ACELERAMOS O DODGE CHALLENGER HELLCAT
Conferimos o desempenho do monstruoso muscle car de 707 HP que chega para fazer frente ao Mustang GT500
por SÉRGIO OLIVEIRA DE MELO, DE PORTLAND (EUA)
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23/07/2014 11h04 - atualizado às 11h51 em 23/07/2014
Dodge Challenger SRT Hellcat (Foto: Divulgação)
DODGE CHALLENGER SRT HELLCAT (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Na avenida Recife dos anos 70, uma espécie de trovão começava a soar ao longe e me fazia sempre sair de casa correndo para ver passar o que o provocava. E lá vinha ele, cortando o céu recifense momentos antes de aterrissar no aeroporto dos Guararapes. Suas asas elegantes carregavam dois motores cada uma, responsáveis pelo barulho odiado por quase todos mas amado por mim. Muitos ainda o consideram o avião comercial mais bonito jamais construído. O Boeing 707 era um sonho de infância e me fazia imaginar estar em um deles algum dia, quem sabe até pilotando-o. Hoje, um novo trovão alimenta minha imaginação e o fará com a de muitos. De novo o número 707 é parte dessa magia, agora na forma de cavalos de força guardados debaixo do capô do Dodge Challenger Hellcat, que como o Boeing vem dos anos 70 para colocar emoção na nossa vida.
GALERIA DE FOTOS
CONFIRA O DODGE CHALLENGER HELLCAT EM DETALHES
Os racionais estarão coberto de razão ao dizer que ninguém precisa de um carro com mais de 700 HP. Mas isso não significa que ninguém queira um. Pode ser que alguns precisem dirigir um Challenger Hellcat antes de ter consciência disso. Outros o saberão ao ouvi-lo e muitos mais o farão simplesmente depois de ver o carro e saber o que ele pode fazer. Porque na realidade o Hellcat é uma máquina de fazer sonhar. É o tipo de carro que a gente quer mesmo que nunca usemos toda sua força, porque será suficiente saber que ela está ali para quando algum instinto não muito normal nos apareça. É um “muscle car” americano por definição sim, feito para chegar primeiro no próximo sinal de trânsito. Mas pode fazer muito mais do que isso, graças a tecnologia projetada para conter a dose brutal de testosterona que exsuda tanto de suas entranhas como das do motorista que o dirige.
Dodge Challenger SRT Hellcat (Foto: Divulgação)
DODGE CHALLENGER SRT HELLCAT (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Ao contrário de um dos seus maiores rivais, o cinquentenário Mustang, o Hellcat pode fazer curvas a alta velocidade, ainda que para isso exija experiência do piloto ou bruxaria da eletrônica. Porque 707 HP (cerca de 717 cv) postos nas rodas traseiras demandam parcimônia sobre o acelerador. Não dá para pisar a fundo em um instante ou tirar todo o pé em outro. Controle e paciência são fundamentais. Use o acelerador com sabedoria e a maravilhosa máquina V8 de 6.2 litros fará o resto. Poucos carros no mundo serão capazes de seguir o passo deste que resgata a marca Dodge talvez até mais do que o Viper, simplesmente por ser um sonho mais próximo, financeiramente falando. No México, por exemplo, custará pouco menos do que o Mustang Shelby GT 500 2014.
Para fazer essa segunda geração do Challenger mais moderno, os designers da Dodge foram buscar inspiração nos modelos 1970 e 1971. Lá encontraram a grade dividida, que é mais perceptível no modelo V6, que tem molduras cromadas ao seu redor. O mesmo acontece por dentro com o painel de instrumentos, formado por dois grandes relógios também com molduras cromadas. Claro que tudo é digital agora e pode ser configurado para mudar de cor, por exemplo, mas a forma é de antanho.
Dodge Challenger SRT Hellcat (Foto: Divulgação)
DODGE CHALLENGER SRT HELLCAT (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Há quatro versões do novo Challenger. Por fora as diferenças são sutis. A principal é o capô, que tem entradas de ar diferentes e no caso do Hellcat está feito de alumínio. Outras são as rodas, que tem formas, cores e tamanhos distintos. Dentro do carro a direção e os bancos dianteiros também variam de acordo com a versão, sendo mais rígidos e com maior suporte lateral no caso do Hellcat, claro.
Mesmo tendo menos da metade da força, o V6 não é um automóvel lento. Com 3.6 litros e 305 HP (309 cv), pode vencer a maioria dos carros que encontra nas ruas. Acelere e a caixa automática de oito marchas (presente em todas as versões junto com uma mecânica de seis marchas) o fará responder rápido e colará suas costas no banco. Só não produzirá o mesmo tipo de som intoxicante dos V8, que começa com o R/T. O “upgrade” do Challenger foi tão grande que o que antes era sua versão mais esportiva SRT, agora só consegue ser o mais lento dos V8. Mas, acredite, seus 470 HP (412 cv) serão suficientes para botar um sorriso no rosto do piloto e uma cara de assustado no acompanhante. Quer mais? O ScatPac tem a mesma máquina de 6.4 litros, só que com 485 HP (491 cv).
Dodge Challenger SRT Hellcat (Foto: Divulgação)
DODGE CHALLENGER SRT HELLCAT (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Na pista do Portland International Raceway deu para ver e sentir que o carro é rápido, sólido, estável e muito, muito potente. Mesmo assim é preciso cuidado. Acelerar forte com a direção de lado, ainda que seja só um pouco, não é recomendável. Faça-o e a traseira chicoteará para o lado, obrigando os controles de tração a entrar em ação produzindo um susto só um pouco menor do que a perda de controle o teria feito.
Dodge Challenger Hellcat
Dados da montadora
Motor V8 6.2 L HEMI
Potência 707 HP (717 cv)
Torque 89 kgfm
Câmbio Manual de seis velocidades ou automático de oito marchas
Mas a insanidade total, a arma mortal na guerra de cavalos de força vem, claro, do Hellcat. Tão forte é que na apresentação internacional não era permitido dirigir sem a companhia de alguém da Dodge. A “babá” obrigatória não nos deixava brincar direito. Não permitia que a gente curtisse o brinquedo como queríamos. Eram como a mãe que manda o filho desligar o vídeo game para ir dormir as 9 horas da noite, cortando a diversão pela metade. Era preciso equilíbrio para entender que, como nossa mãe, agiam assim pelo nosso bem. Controlar o Hellcat não é para qualquer um. Ainda assim, ter nas mãos um carro que entrava na reta a 100 km/h e poucos metros depois nos obrigava a frear quando a agulha do velocímetro já marcava 220 km/h, é muito, mas muito divertido. O zelo dos organizadores, porém, talvez tenha sido um pouco de sobre-proteção. Porque o Hellcat é um muscle car americano, sim, mas um bem feito, equilibrado, estável e, até certo ponto, controlável, pelo menos muito mais do que eu pensava que seria. Com ele a Dodge responde ao grito de guerra dado pelo Mustang GT500 e seus 662 HP. Agora, cabe à Chevrolet e à Ford dizer a última palavra. Já veremos onde isso vai parar. Mas pelo menos neste momento o grito mais forte vem da Dodge. E não consigo deixar de pensar que esse número de cavalos de força e o concerto vocal rouco e potente do Hellcat foram pensados por algum engenheiro que, como eu, sonhava nos anos 70 com um belo avião cruzando os céus e um lindo carro cujo nome diz tudo: Challenger, que quer dizer, desafiador. Não, eu também não preciso de um. Mas sem dúvida, o quero.
VOLVO LANÇA LINHA 2015 DOS MODELOS S60, V60 E XC60
A Volvo anunciou hoje (13) que começa a vender a linha 2015 de todos os modelos de sua família 60. O sedã S60, o V60 e o XC 60 ganharam novidades tecnológicas e continuam sendo equipados com os mesmos motores de anteriormente, mas com a opção de trocas por aletas atrás do volante. Também não foram feitas alterações visuais nos carros. A partir de agora, o S60 parte de R$ 157.950, o V60 tem versões a partir de R$ 162.950 e o XC60 é tabelado em iniciais R$ 162.950. (Confira todos os preços ao final do texto)
A principal mudança da família 60 para a nova versão é a inclusão do sistema de conectividade Sensus Conect, que antes era oferecido como opcional, na lista de itens de série. A tecnologia é responsável por reunir a conectividade Bluetooth com outros aparelhos e dar acesso a mais de 15 mil aplicativos, como sistemas de rádios e podcasts. Já a versão T5 R-Design do XC 60 e as versões T6 de todos os modelos ganham um novo sistema de GPS com mapas tridimensionais e alertas sobre a situação do trânsito.
Além disso, o sistema Volvo On Call, que alerta autoridades em caso de acidentes, conta com duas novas funcionalidades. Uma permite que o motorista ligue ou desligue o carro usando um aplicativo instalado no celular, e a outra ajusta o sistema de ar-condicionado também remotamente.
Apesar de a montadora ter mantido os mesmos motores para a família 60, agora todos os carros da família 60 passam a contar com opção de troca de marchas atrás do volante. Além disso, o utilitário esportivo XC 60 passa a ser vendido em uma nova opção de cor azul.
Os modelos da família 60 podem ser equipados com duas opções de motores. As versões T5 contam com um 2.0 de 245 cv de potência acoplado a um câmbio automático de oito velocidades, enquanto as T6 levam um 3.0 de 304 cv com transmissão automática de seis velocidades.
Modelo Preço
S60 T5 Drive-E R-Design R$ 157.950
S60 T6 R-Design R$ 206.950
V60 T5 Drive-E R-Design R$ 162.950
V60 T6 R-Design R$ 210.950
XC60 T5 Drive-E Dynamic R$ 162.950
XC60 T5 Drive-E R-Design R$ 193.950
XC60 T6 Top R$ 225.950
XC60 T6 R-Design R$ 250.990
DESENHO DE OPALA , DESENHO DE OPALA TUNADO PARA COLORIR , CARROS TUNING Read more: http://desenhospaintcolor.blogspot.com/2010/07/desenho-de-opala-desenho-de-opala.html#ixzz3QR4pEYpR
Desenho de carros tuning para colorir grátis e dessa vez veja a bela postagem que nós do www.desenhospaintcolor.com.br preparamos para vocês que sempre estão acompanhando o nosso trabalho , então vamos colorir esse belo Opala turbinado e tunado , vamos solte sua imaginação e deixe ele ainda mais belo. Desenhos infantis e desenho em geral para colorir ou reproduzir confira aqui no PAINT eo melhor tudo isso gratuitamente confira são desenhos inéditos . Agora não perca tempo o pinte esse carro tunado.
Read more: http://desenhospaintcolor.blogspot.com/2010/07/desenho-de-opala-desenho-de-opala.html#ixzz3QR4x8HiY
um pouco de desenho pra voces
Hoje é cada vez mais comum as pessoas modificarem seus carros rebaixando-os, colocando caixas de som enormes e tunando. Se você também gosta desse tipo de carro, escolha aqui no Pintar desenhos o seu preferido para colorir e se divertir deixando os carros muito irados.
Tuning em inglês significa “ajuste fino” . Tuning é a arte de se ajustar ou personalizar carros para torna-los mais bonitos e com um estilo unico. O Tuning no Brasil nunca foi tão difundido como agora. Temos uma das maiores feiras do seguimento que é o Salão de Tuning e Acessorios para Carros Tunados de São Paulo. Encontrar equipamentos para tunar carros agora esta cada dia mais facil. Encontrar desde o mais simples adesivo até peças de motor inteiras cromadas é muito fá¡cil, e isso pode ser feito ate mesmo sem sair de casa devido a proliferação de sites especializados no assunto “Carros Tunados” e peças para Carros Tuning.
Desde meados de 1910 quando o carro mais vendido era o Ford T, já existiam pessoas modificando o motor para ter mais potencia ou um visual mais atraente, eles só não imaginavam onde isso iria chegar.
Hoje temos lojas e oficinas especializados em Tuning, se você tiver desde um “fusca 66” ate um “Shelby GT 500” ou uma “Ferrari”, pode encontrar peças e acessórios prontos para tunar estes carros e também profissionais especializados na arte do Tuning para deixar seu carro tunado e exclusivo.
No contexto costuma-se imprimir no carro tuning um pouco da personalidade do seu dono. O Tuning e feito no carro quando se quer uma carro esportivo e personalisado, tornando-se assim, a arte de dar ao carro tunado mais performance, mais segurança, mais beleza, tornando-o diferente e único. O tuning é aplicavel a praticamente todos os componentes de um carro: rodas, pneus, suspensão, alterações no motor, interior, carroçeria, tubos de escape e o Som e um item essencial ao tunar um carro. Há quem gaste um valor acima do próprio preço do carro original com peças e acessórios para tuning, como para-choques, asas, saias, neon, sistemas de NOS (Oxido nitroso), etc. Todos estes componentes podem ser revistos de forma a terem um comportamento superior ou um aspecto que torne um carro “de série” em algo exclusivo e único.
Beldades na pista, desfile tuning, carros envenenados, turbinados e nitrados, rebaixados e personalizados, mulheres lindas e seus carros, equipamentos tuning, equipe tuning, tuning feminino, mulheres bonitas e provocantes, detalhes tuning, eventos automotivos, carros exclusivos, fotos e imagens de carros tunados, carro e mulher, veículo tunado…
Mas o Carro Tuning não deve apenas tornar os carros tunados mais bonitos. As alterações feitas, além de ter preocupações estéticas, devem acrescentar características ao carro tunado de forma a torná-lo mais potente e mais estaveis, não desprezando a segurança e o comportamento do carro tunado, sendo estas as características principais a conseguir. Normalmente estas alterações inspiram-se na competição, tendo os campeonatos de Super Turismo Europeu, contribuindo significativamente para a disseminação do Tuning a nível mundial. Lançado em 2001, o filme “Velozes e Furiosos”, desencadeou essa tendência pelo mundo inteiro.
Na Alemanha dá-se mais importância às alterações mecânicas dos Carros Tunados, mas não esquecendo os elementos principais, como as saias laterais, as rodas de perfil baixo, os pára-choques “racing”, e a suspensão rebaixada que deixa o carro quase encostando no chão, coisa que aqui no Brasil dificulta muito a direção do carro devido a má conservação do asfalto e inumeras lombadas.
O Tuning Francês é mais radical no aspecto visual, dando mais importancia as carenagens e pintura do Carro Tunado.
Já o Tuning Brasileiro e o mais completo usando na maioria dos carros grandes rodas, pneus de perfil baixo, e na pintura incluindo os radicais, tribais que dão grande estilo ao carro, alterações mecânicas, elevando a potência do carro a mais de 300cv(!!!), o nitro e o neon tambem são muito usados por aqui.
Fotos de carros tunados, socados, rebaixados, modificados, carros de todos os gostosO Tuning Português usa principalmente carros como BMW e Audi de grande cilindrada. Em caso especial, Portugal e os outros países sem o Tuning legalizado, devem lutar pela legalização e pelo direito de ter seus carros tunados.
Carros Tuning é uma forma de expressão, isso se expande com os jogos para PlayStation e PC: Midnight Club 3, a série Need For Speed – Most Wanted, Underground e Carbon e a série Burnout – Burnout 2: Point Of Impact, Burnout 3: Takedown e Burnout: Revenge e Need for Speed Prostreet.
O desenvolvimento dos Carros Tunados no Brasil teve maior reconhecimento após o lançamento e consagração pública do filme “Velozes e Furiosos“. Até então, a personalização dos Carros era limitada, tanto pela pequena variedade de acessórios e equipamentos disponíveis no mercado para tunar carros, quanto pela própria cultura. Antes da estréia de “Velozes e Furiosos” em 2001, o grande foco eram as competições de som automotivo, sendo a principal tendência automotiva para aqueles que se interessavam por carros personalizados. Gradualmente, esses admiradores passaram a dispensar uma atenção maior à estética do carro: rodas, saias aerodinâmicas e outros acessórios tuning, entravam na composição da nota dos concorrentes em alguns campeonatos de som, enquanto cada vez mais na arrancada os competidores e patrocinadores preocupavam-se, de forma ainda discreta, com a estética de seus carros de arrancada.
E você, curte Carros Tunados ?
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