Carros Tunados e Rebaixados (tudo para seu carro)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
27 fatos em 27 anos de reinado do Gol
Após quase 3 décadas, modelo perde liderança em vendas para Fiat Palio.
Relembre destaques da história dos carros no Brasil e no mundo no período.
Por 27 anos consecutivos o Gol foi o carro mais vendido do Brasil, mas, em 2014, o reinado foi interrompido pelo Fiat Palio, quer terminou em primeiro lugar, por apenas 385 unidades a mais emplacadas, segundo dados da Fenabrabe, a federação dos concessionários, divulgados nesta terça-feira (6).
O G1 relembra, abaixo, fatos marcantes na história do Gol e na indústria automobilística, no Brasil e no mundo, nesse período de domínio do hatch da Volkswagen no mercado. Em quase três décadas, o país viu a ascensão dos carros "mil" (1.0) e dos flex, a crise mundial que levantou preocupações como um menor consumo de combustível e a ampliação do mercado brasileiro, atualmente o quinto maior do mundo.
A Volkswagen lança o Gol no Brasil, mirando os concorrentes Chevette e Fiat 147. O motor é um 1.3, de 42 cv, refrigerado a ar.
Fiat começa a produzir o Uno, modelo mundial, com design de Giorgetto Giugiaro, famoso por desenhar Ferraris. O modelo se tornaria um dos maiores rivais do Gol.
1987 – Começa o "reinado" de 27 anos do Gol como carro mais vendido do Brasil.
Estreia o Gol GTI, primeiro carro com injeção eletrônica de combustível no Brasil. Tinha motor 2.0 de 112 cv e se tornou um dos novos "colecionáveis" do Brasil, junto com Ford Escort e Chevrolet Kadett.
1990 - Início da abertura do mercado brasileiro a produtos importados, inclusive os carros.
Fiat lança o Uno com motor 1.0, iniciando a era dos carros populares, chamados "mil (cilindradas)". Essa motorização contava com redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O Gol 1000 chegaria em 1992.
1991 – Volkswagen lança no Brasil os primeiros carros com freios ABS.
A pedido do presidente Itamar Franco é retomada a produção do Volkswagen Fusca, que tinha sido interrompida em 1986. Ele ganha o apelido de "Fusca Itamar". O modelo sai de linha definitivamente em 1996.
O Gol chega à 2ª geração (G2), que ganhou o apelido de “Gol bolinha” pelas linhas mais arredondadas. Seus novos rivais eram Fiat Uno (depois chamado de Mille) e Chevrolet Corsa. Posteriormente, o modelo passaria por duas reestilizações, que seriam comercialmente chamadas de G3 e G4.
O Fiat Palio chega às lojas como primeiro carro mundial da marca lançado no Brasil antes do mercado global.
O Fiat Tipo, na versão 1.6 MPI (foto), é o primeiro carro com airbag no Brasil.
O Gol se torna o primeiro carro flex.
O Gol chega, de fato, à 3ª geração, chamada pela montadora de G5 ou Novo Gol. Ela conviveria até o fim de 2013 com a G4, tendo, inclusive, os emplacamentos somados aos dela pela Fenabrave, a federação dos concessionários.
2008 - A crise econômica mundial começa nos Estados Unidos e contamina Europa e Ásia. A GM anuncia seu maior prejuízo na história e, no ano seguinte, entra com pedido de falência. A operação no Brasil não foi interrompida. A montadora se reergueria nos anos seguintes.
2008 - No Brasil, para proteger a indústria, o governo zera IPI para carros 1.0 e baixa o de outras motorizações, provocando um “boom” de vendas.
2008 – A crise faz as montadoras buscarem alternativas aos veículos "beberrões" e os holofotes voltaram para carros elétricos e híbridos, que combinam os dois motores. A americana Tesla lançou o Tesla Roadster (foto), 1º veículo elétrico de série nos EUA que poderia ser usado em estradas.
completamente mudado em relação ao modelo anterior, mas mantém as vendas do Mille. Os emplacamentos dos dois modelos são somados pela Fenabrave.
com 8 estandes, de Chery, que promete o QQ (foto) como carro mais barato do Brasil, Jac, Chana, Haima, Effa, Lifan, Hafei, Brilliance e Jinbei. As importações de carros de marcas que não fabricam no Brasil crescem 144% no ano.
2011 - O Gol completa 25 anos consecutivos como líder de vendas, superando o Fusca como o veículo que ficou mais tempo no topo da lista.
2011 – Governo aumenta o IPI para carros importados de fora do Mercosul e do México, atingindo as marcas chinesas.
A geração atual passa por reestilização, que deixa o Gol com cara de Fox. Ele ganha a versão Bluemotion, que promete menor consumo e emissão de poluentes.
Com queda nas vendas e pátios cheios, o governo torna a reduzir o IPI para carros. A alíquota só voltaria ao normal em janeiro de 2015.
2012 - Governo lança o Inovar-Auto, o chamado regime automotivo, um conjunto de regras que as montadoras e importadoras podem cumprir para obter benefício fiscal. O plano incentiva a produção nacional. Marcas como BMW, Mercedes-Benz, Audi, Chery e Jac Motors anunciam fábricas.
2013 – Pela primeira vez em 10 anos, a indústria brasileira fecha o ano com queda na venda de veículos, na comparação com o ano anterior.
Todos os carros novos no Brasil passam a ser obrigados a sair de fábrica com freios ABS e airbag duplo frontal. A regra faz a Volkswagen "aposentar" o Gol G4 e a Kombi, que se despediu após 56 anos em linha. A Fiat faz o mesmo com o Mille, impactando no volume de vendas do Gol e do Uno no ano.
Gol perde a liderança anual em vendas para o Fiat Palio.
O Brasil tem baixa nas vendas de veículos pelo 2º ano seguido. O país deverá fechar o ano como quinto maior mercado do mundo para carros.
Novo Ford Focus RS tem motor mais potente do que Mustang intermediário
Hatch foi lançado nesta terça-feira (3), e terá motor 2.3 turbo de 315 cv.
Pela primeira vez, esportivo será vendido no mercado americano.
A Ford mostrou nesta terça-feira (3) a terceira geração do hatch esportivo Focus RS. Pela primeira vez, o modelo será oferecido também nos Estados Unidos, além do continente europeu, que abrigará a produção do modelo, na fábrica de Saarlouis, na Alemanha.
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Sob o capô do RS, há um motor EcoBoost 2.3 de quatro cilindros e 315 cavalos, acoplado ao câmbio manual de seis marchas. O propulsor construído em alumínio é baseado no motor que equipa a versão intermediária do novo Mustang, porém, com mais potência. São 5 cv a mais do que o 2.3 e 15 cv extras na comparação com o V6 de 3 litros. O conjunto fará deste o Focus mais potente produzido em série pela Ford.
Ford Focus RS (Foto: Divulgação)
Ford Focus RS (Foto: Divulgação)
Para superar o Mustang em potência, o Focus recebeu um turbocompressor de baixa inércia e um sistema de escape diferenciado, com uma válvula capaz de otimizar a pressão e o ruído do carro.
Com tração integral, o hatch também estreia um inédito sistema de vetorização de torque, capaz de enviar até 70% do torque para o eixo traseiro, sendo que todo a força pode ser transferida para apenas uma roda, em determinadas situações. Para isso, sensores fazem até 100 medições por segundo, enquanto uma central eletrônica monitora parâmetros como aceleração lateral, ângulo de esterço do volante e velocidade.
Tradicionalmente, a versão RS do Focus traz um visual diferenciado. Desta vez, a grade hexagonal recebeu uma barra plástica no centro. As tomadas de ar também são maiores do que as do Focus “civil”, e há spoilers na dianteira e nas laterais. Na traseira, destacam-se o difusor, com uma saída de escape em cada lado e o aerofólio.
Sobre a possível venda do modelo no Brasil, a Ford diz que não há planos de lançar o modelo atualmente no país.
06/02/2015 06h00 - Atualizado em 06/02/2015 06h00 Antes de fábrica, Mercedes ampliará família do GLA no Brasil
Montadora fez cerimônia para marcar início da construção em SP.
Produção começa no primeiro trimestre de 2016, com o Classe C.
Luciana de Oliveira
Do G1, em Iracemápolis (SP)
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A Mercedes-Benz realizou nesta quarta-feira (5) uma cerimônia para marcar o início da construção da fábrica de Iracemápolis (SP), que marcará a retomada da produção de carros da marca no Brasil. Apesar de o país viver um momento de baixa nas vendas, a marca diz acreditar no potencial do quarto maior mercado do mundo para atingir a meta de liderar o segmento de carros premium.
"Estamos aqui faz 60 anos. Nós vivemos todos os altos e baixos com o Brasil: fomos pentacampeões com o Brasil, vivemos muitas alegrias e sofremos. Então, a gente sabe do potencial que o mercado brasileiro tem. E o investimento que estamos fazendo no país é para o futuro", explica Philipp Schiemer, presidente da montadora no Brasil.
"Como queremos ser o número 1 no mundo em veículos premium, temos que estar nos mercados que estão crescendo. Por isso estamos investindo hoje no Brasil, mesmo em uma situação difícil", afirma.
Fábrica em 2016
A inauguração da fábrica será no primeiro trimestre do ano que vem, com o sedã Classe C, modelo mais vendido pela marca no país e no mundo. No segundo semestre será fabricado também o SUV GLA, que atualmente é vendido no mercado brasileiro como importado.
O GLA marca a entrada da montadora no disputado e aquecido segmento dos SUVs compactos. Foi apresentado mundialmente durante o Salão de Frankfurt, em 2013, e chegou ao Brasil em outubro do ano passado, apenas na versão "de entrada", 200.
Antes mesmo de nacionalizá-lo, a montadora alemã diz que irá ampliar a gama, trazendo, ainda neste ano, o GLA 250, mais potente, e o GLA 250 4x4. "A família GLA será ampliada porque queremos que o modelo tenha um papel mais forte no cenário de vendas", diz Dimitris Psillakis, diretor geral de automóveis da marca no Brasil.
Segundo o executivo, as vendas mundiais do SUV ficaram acima das expectativas da Mercedes. "Se tivéssemos mais produção, íamos emplacar mais. Como é um modelo novo, há limitações na nossa fábrica na Alemanha. Por isso estamos investindo no Brasil, para ter mais capacidade produtiva."
A marca já disse, no entanto, que os modelos produzidos no Brasil não deverão ficar mais baratos com a nacionalização. Os preços da linha 2015 já foram aumentados para o repasse da volta da alíquota cheia do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Além das novas versões do GLA, o GLE Coupé, que estreou no mês passado, no Salão de Detroit, será lançado no país no segundo semestre deste ano.
Ano recorde
Psillakis afirmou que 2014, considerado um ano de crise para a indústria automobilística brasileira, foi de recorde de vendas de carros para a Mercedes no país, com 11.912 unidades emplacadas. A marca pretende crescer mais em 2015, porém não revela as metas.
"Temos produtos muito adequados ao mercado brasileiro. O GLA atende 100% o desejo do mercado, e não o tínhamos antes, então, isso amplia nossas possibilidades. E estamos investindo em um pós venda melhor", diz Schiemer. Mas, logicamente, se no longo prazo o Brasil não crescer, nós vamos sofrer."
Nordeste
Em 2014, crescemos 24% no país e, no Nordeste, 51%. Isso por dois motivos: é uma parte do país que tem um crescimento econômico maior do que o sul e porque investimos em novas concessionárias nessa região.
Dobramos nossa presença, abrimos novas concessionárias em Natal, João Pessoa, São Luís e Teresina, por exemplo. Estamos crescendo a rede em cidades que têm potencial e onde a marca não estava presente até agora.
Para isso, diz Psillakis, há um processo "muito complexo e analítico" para escolher os melhores concessionários para representar a marca. E funcionários das lojas têm sido treinados em Campinas (SP), onde todo o pessoal, apesar de ter uma imersão na marca, são treinados nos setores onde vão atuar, seja vendas ou pós-vendas, recepção, etc. "Queremos ter certeza de que nossos clientes não só recebem o melhor produto do mundo, mas um serviço de alto padrão."
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
PRODUTO QUE VAI MUDAR SUAS VIDAS
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Após 2 anos, oficina do PR conclui restauração de raro Jaguar E-Type
Unidade de 1972 teve incêndio no capô e foi encontrada nos EUA.
Modelo é considerado um dos carros mais bonitos de todos os tempos.
Depois de dois anos de trabalho, uma oficina de Curitiba entregou no último dia 28 um Jaguar E-Type 1972 restaurado ao novo proprietário do modelo que é tido como um dos mais bonitos de todos os tempos. O E-Type, também conhecido como XKE, teve cerca de 70 mil unidades produzidas de 1961 a 1975 e inspirou o atual F-Type.
A unidade restaurada no Brasil foi comprada nos Estados Unidos, em 2011. "Tinha um preço um pouco abaixo por causa de um pequeno incêndio que ocorreu no capô, após um curto-circuito", explica Marcus Conte, proprietário da oficina que, segundo ele, já recuperou mais de 500 automóveis antigos em 15 anos de atividade. "Estava em uma condição relativamente boa, com pintura e estofamento originais". Em sites de compras dos EUA, é possível encontrar modelos para restauração completa pelo equivalente a até R$ 150 mil.
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Primeiras impressões: Jaguar F-Type
Primeiras impressões: Jaguar F-Type Coupé
Mudança dará fim à placa preta de carros antigos no Brasil
A unidade é uma das que ainda saíram com para-choque europeu, mais delicado. "Depois (o modelo, para o mercado norte-americano) passou a ter um para-choque mais abrutalhado", lembra o especialista. Desse carro foram produzidas 7.990 unidades.
Conte diz que foram necessários 6 meses para regularizar a importação e então iniciar a restauração, trazendo também as peças do exterior. "Desmontamos o carro, tiramos motor, câmbio, suspensão. Refizemos a pintura, o interior, nas mesmas cores, caramelo e preto (capota), com peças importadas. No motor só fizemos revisão, ele estava bom." O esportivo é equipado com motor V12 com bloco de alumínio que desenvolve 285 cavalos de potência.
"(Foram trocados) suspensão, freios, amortecedores, pneus. Enfim, todos os consumíveis do carro em geral", resume o especialista.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Primeiras impressões: Subaru Forester XT Turbo
Mecânica mais que eficiente contrasta com visual quase ‘retrô’ no SUV.
Por R$ 134.900, utilitário japonês entrega espaço e esportividade.
Design
Embora tenha avançado nesta geração, com grade, faróis, para-choque e traseira redesenhados, o Forester ainda manteve aparência “quadrada” na frente, aparentemente desbalanceada com a traseira, longe da fluidez de linhas que caiu no gosto do consumidor no mundo inteiro. Nesta versão, destacam-se as rodas de alumínio de 18 polegadas com desenho bastante interessante.
Subaru Forester XT (Foto: Peter Fussy/G1)
Interatividade é um ponto fraco (Foto: Divulgação)
A imagem “retrô” é reforçada ao entrar no veículo. O painel antiquado é forrado de botões e não faz questão de tela multimídia, muito menos de acionamento por toque dos dedos, como já é habitual em modelos nesta faixa de preço. Há duas telas pequenas, uma do tipo antigo para o rádio, e outra colorida com informações sobre a dinâmica do veículo acima do console central.
Espaço
Com 4,6 metros de comprimento e 1,79 metro de altura, o Forester oferece lugar de sobra para as pernas, inclusive no banco traseiro. A sensação de amplitude é ressaltada pela grande área envidraçada na frente e na lateral, que dá ampla visão de fora a todos os passageiros.
Subaru Forester XT (Foto: Peter Fussy/G1)
Câmbio CVT não atrapalha (Foto: Peter Fussy/G1)
O porta-malas tem acionamento eletrônico por meio do controle remoto, ou botão no painel, e comporta 505 litros, que podem ser expandidos para 1.541 litros com os bancos rebatidos. Não é o melhor do segmento, mas o suficiente para uma família.
Condução
Apesar do tamanho, é fácil viver com um Forester na cidade, e melhor ainda na estrada. A posição alta de dirigir, que caracteriza os SUVs, aliada ao motor turbo de 240 cv dá confiança a qualquer motorista e faz sorrir com o chiado do turbo em ação.
Subaru Forester XT (Foto: Peter Fussy/G1)
Câmera traseira é essencial (Foto: Peter Fussy/G1)
Em centros urbanos, é possível que o tamanho faça perder algumas vagas para estacionar na rua. Mas quando o motorista encontra um lugar, a manobra é simplificada por um bom raio de giro e pela câmera traseira – equipamento quase necessário, já que o vidro traseiro tem visão bastante reduzida.
Na estrada, o utilitário japonês fica livre para mostrar todo seu potencial e surpreende com estabilidade relativamente melhor que a maioria dos SUVs deste porte, que pode ser explicada pelo motor boxer aliado a um sistema de simétrico de tração nas 4 rodas.
SUV tem 3 modos de condução (Foto: Peter Fussy/G1)
Há 3 modos de condução (Foto: Peter Fussy/G1)
O que é boxer?
Atualmente, na maioria dos veículos, o motor é transversal ou em V, com os cilindros posicionados verticalmente. No boxer, eles são horizontais, e pode distribuir melhor o peso, caso colocado no centro como faz a Subaru. O movimento dos pistões também produz menos vibrações, e o resultado é uma condução suave e com baixo nível de ruído interno.
Câmbio
Nem mesmo o câmbio CVT atrapalha o desempenho do propulsor no Forester. As retomadas são rápidas, e nas acelerações a transmissão continuamente variável raramente deixa o motor “gritando”, como nos demais câmbios deste tipo.
Para quem gosta de controle, as borboletas no volante são fáceis de usar e simulam até 8 velocidades, em 3 modos de condução, desde o mais econômico (Intelligent) até o mais esportivo (Sport Sharp). O consumo, no entanto, deixa a desejar. Nos trechos urbanos, o computador de bordo não passou de 6 km/l com gasolina e na estrada chegou aos 8 km/l.
Subaru Forester XT (Foto: Peter Fussy/G1)
Desenho das rodas de 18 polegadas se destaca no XT (Foto: Peter Fussy/G1)
Conforto e segurança
No topo de linha, o utilitário vem com teto solar elétrico, ar-condicionado de duas zonas, partida por botão, acendimento automático dos faróis, sensor de chuva, câmera de ré, pedais em alumínio, bancos revestidos de couro, volante multifuncional e sistema de som com CD, Bluetooth, USB e entrada auxiliar.
Subaru Forester XT (Foto: Divulgação)
Subaru Forester XT (Foto: Divulgação)
Com airbags dianteiros, laterais e de cortina, o Forester recebeu as melhores notas em todos os quesitos dos testes de colisão feitos pelo instituto de segurança dos Estados Unidos (IIHS).
Um porém é o estepe menor que a roda normal. Não é um problema apenas do Forester, mas limita bem a mobilidade em caso de furo no pneu – como foi o caso no meio do teste. Depois de colocar o estepe, só é recomendado rodar até 80 km/h e buscar assistência.
Conclusão
O Subaru Forester XT Turbo pode não chamar a atenção pelo design e falha na interação multimídia, mas oferece um pacote de verdadeiro utilitário com esportividade, por um valor até razoável se levarmos em consideração que um Honda CR-V EXL 4x4, com 150 cv, não sai por menos que R$ 117 mil, e que um Toyota Rav4 2.5 4x4, com 179 cv, custa exatamente o mesmo (R$ 134.900). Por isso, ele é comparável a modelos mais bem equipados, e não faz feio.

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