quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Em 2003, a Volkswagen do Brasil colocou no mercado o Gol "Total Flex", o primeiro veículo brasileiro que permitiu a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura entre os dois. Inaugurou um novo conceito de motorização que permite ao consumidor a escolha do combustível de acordo com sua necessidade: desempenho, autonomia ou economia. Esses motores ganharam potência e torque e em 2008 foram levemente reformulados, ganhando mais potência: de 97cv para 99 cv (gasolina) e de 99cv para 101 cv (Etanol). A partir de 2008, o motor AP - na linha Gol -, deixou de ser a unica opção, pois, com o lançamento da linha G-V, o motor VHT se tornou a opção mais moderna e dinâmica frente a este modelo, por incorporar a posição longitudinal e mais dinamismo. Vale lembrar, que por alguns meses, a Volkswagen fabricou em conjunto o Gol G-IV e G-V em suas versões mais completas (AP 1600 e AP 1800 para o G-IV, junto do G-V em motorização unica, VHT 1.6).Isso se perdurou até 2009, quando o motor AP para o Gol, deixou de ser oferecido. No entanto, a Parati continuou a ser equipada com tais propulsores (geralmente destinada a frotistas - incorporando, até, itens raríssimos como Air bag duplo que também estava na lista de opcionais da linha gol 1.6 em 2008), quando deixou de oferecer o AP 1800 em seus ultimos momentos. A Parati foi o ultimo modelo de série fabricado no Brasil a dotar do motor AP, este já sendo 1.6. Boatos dizem que ele será fabricado por mais 10 (dez) anos, quando, assim como o velho Boxer, viverá de peças de reposição oriundas de sucatas, ou a sua própria sorte, esta, por sua vez, embalada por uma excelente robustez.
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